Publicada a primeira edição do Guia do Escoteiro, de Velho Lobo, que se tornou o manual dos escoteiros, sendo reeditado em 1932, 1943, 1954 e em 1994.

O Bureau Internacional publicou a estatística das associações registradas até 1925. O Brasil aparece em 16º lugar, com 3.400 escoteiros.

A UEB concedeu a Benjamin Sodré, o Velho Lobo, sua recompensa máxima, o Lobo de Prata (posteriormente transformada no Tapir de Prata)

É sancionado pelo presidente da República o Decreto nº 5.497, de autoria do senador Lauro Sodré. O Decreto reconhece a UEB como de utilidade pública.

A UEB envia expressiva delegação ao Jamboree Mundial Escoteiro, na Inglaterra. A delegação brasileira foi composta por 60 participantes, sendo 53 escoteiros e sete chefes. O chefe da delegação foi o professor Ignácio Manoel Azevedo do Amaral, auxiliado por Gabriel Skinner. O campo brasileiro foi visitado por B-P e Lady Olave.

A UEB promove um ajuri na Quinta da Boa Vista, com participação de cerca de 800 escoteiros das Federações de Mar, Brasil, Evangélica, Mineira, Espírito-Santense e Fluminense.

O Conselho Diretor da UEB instituiu a Medalha Tiradentes.

Por ocasião da Revolução Constitucionalista de 1932, a associação escoteira Boy Scouts Paulistas, liderada por João Mós e J.C. Macintyre, ofereceu, em 11 de julho, o apoio de duas tropas de boy scouts ingleses e de outras nacionalidades que residiam na capital paulista, à Cruz Vermelha Brasileira.

A UEB, após adotar o Tapir de Prata como sua máxima condecoração, a concede a Gabriel Skinner, escoteiro desde 1912.

Surge a ideia de unificação da UEB com o objetivo de reduzir o grande número de instituições escoteiras existentes que enfraquece o Movimento como um todo.